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Quarta, 15 Agosto 2012 17:11

IDEB das escolas municipais de Petrópolis é destaque no Estado

Criado em 2007 para medir a qualidade de ensino de cada escola, o IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – ano de referência 2011, foi divulgado pelo Ministério da Educação na terça-feira, 14 de agosto. O estado do Rio de Janeiro conquistou o melhor índice de desenvolvimento e, Petrópolis, atingiu a meta nos anos iniciais do ensino fundamental e conquistou um aumento de 5% na média dos anos finais do Ensino Fundamental.

O indicador é calculado com base no desempenho do estudante em avaliações do MEC e em taxas de aprovação. Assim, para que o Ideb de uma escola ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o ano e frequente a sala de aula.

A meta do Brasil para as séries iniciais do Ensino Fundamental era 4.6 e atingiu a pontuação 5.0. Petrópolis almejava chegar ao índice de 4.9 e registrou esse levantamento. Em 2009, o mesmo número registrado foi de 4.6.

Com relação aos anos finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) a meta do Brasil era de 3.9 e índice conquistado foi de 4.1. Petrópolis tinha como meta o registro de 4.0 e alcançou 4.2, representando um acréscimo de 5% no número buscado.

“Recebemos esses números hoje e estamos fazendo uma análise dos resultados, mas, já podemos destacar que o resultado foi positivo para o município. A noticia é boa porque serve como estímulo para todas as unidades escolares. Os resultados são fruto de um trabalho pedagógico estruturado que norteia nossas escolas. Ficamos muito satisfeitos em constatar que 20 escolas que atendem aos anos finais do ensino fundamental, alcançaram ou estão acima da meta”, disse a secretária de Educação, Cláudia Quintanilha.

Para que pais e responsáveis acompanhem o desempenho da escola de seus filhos, basta verificar o Ideb da instituição, que é apresentado numa escala de zero a dez (www.portalideb.com.br).

Da mesma forma, gestores acompanham o trabalho das secretarias municipais e estaduais pela melhoria da educação. De acordo com o MEC, o índice é medido a cada dois anos e o objetivo é que o país, a partir do alcance das metas municipais e estaduais, tenha nota 6 em 2022 – correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos.