A Prefeitura está com inscrições abertas para o Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora. Uma oportunidade para ajudar o próximo: acolher temporariamente crianças ou adolescentes que não podem permanecer na sua família de origem.
As inscrições vão até sexta-feira (3 de maio) pelo site da Prefeitura (www.petropolis.rj.gov.br). Na página principal, basta clicar no banner do Família Acolhedora.
Após a inscrição, a Secretaria de Assistência Social entrará em contato com a família interessada. Entre maio e junho, será promovida uma capacitação para as famílias que se inscreverem.
Desde a criação do serviço em Petrópolis, em 2016, foram 9 acolhimentos – somente desde 2022, foram 6.
Família Acolhedora
Saiba mais sobre o serviço
Quem pode acolher?
É preciso ser maior de 18 anos, morador de Petrópolis e não estar inscrito no sistema nacional de adoção
Como a família interessada deve fazer para participar?
Ela deve fazer um pré-cadastro no site da Prefeitura (www.petropolis.rj.gov.br). Na página principal, basta clicar no banner do Família Acolhedora.
Depois disso, a equipe da Secretaria de Assistência Social entrará em contato com a família, conversará com ela, e a família será encaminhada para turmas de capacitação. Dali, são oito encontros da turma. Ao fim desse processo, a família é habilitada para acolher crianças e adolescentes.
Vale ressaltar que o pré-cadastro pode ser feito a qualquer momento no site de Prefeitura. O prazo de 3 de maio é para a próxima turma de capacitação (com encontros entre maio e junho). Depois dessa turma, outras serão formadas.
Quem são as crianças e adolescentes acolhidas no serviço?
São crianças e adolescentes encaminhadas pela Vara da Infância e Juventude. Elas foram afastadas da família de origem por medida judicial, após terem sofrido algum tipo de violência. Por isso, precisaram ser retiradas de casa.
O que acontece com as crianças e adolescentes depois do acolhimento temporário?
A primeira opção é retorná-las para a família de origem. No entanto, para isso, a equipe da Secretaria de Assistência Social visitará antes essa família, verá o que aconteceu, para avaliar a situação e apurar se esse retorno é uma opção viável e segura para aquela criança ou adolescente.
Caso essa opção não seja adequada, há a segunda opção: a criança ou adolescente ser encaminhada para a família extensa (avós, tios etc.).
Já a terceira e última opção é colocar essa criança ou adolescente para adoção.
Como está hoje o serviço Família Acolhedora na cidade?
Hoje, são 5 famílias habilitadas no serviço e 2 acolhimentos vigentes. Desde 2016, foram 9 acolhimentos na cidade.