“Hoje, nós ficamos satisfeitos com o desempenho dos alunos e o corpo docente da escola. Todos seguiram as orientações, tanto na hora de arrumar a mochila, carregando o material para o ponto de apoio quanto na hora de simular uma resistência ao sair do imóvel. As lideranças comunitárias atuaram muito bem removendo as famílias da residência”, disse o coordenador de Defesa Civil, coronel Carlos Francisco de Paula.
E acrescentou: “O entrosamento foi um elemento importante para o sucesso do exercício. Agora, a expectativa é de que os alunos passem este aprendizado para os familiares e vizinhos”.
Na ocasião, a Defesa Civil distribuiu entre os estudantes importantes “papéis” e funções exercidos na vida real, como; coordenador e agente de Defesa Civil, agente de Saúde e líder comunitário. Estes alunos foram responsáveis pelo deslocamento dos demais estudantes até o ponto de apoio, colando placas de sinalização nos corredores da escola, indicando a direção segura que os “moradores” deveriam seguir.
Cada sala de aula representou uma residência em risco e para aproximar ainda mais os alunos da realidade, diversas situações fizeram parte do treinamento, como: moradores enfermos, impossibilitados de locomoção; pessoas que se recusaram a sair da residência – mesmo sabendo que a casa encontra-se em situação de risco, entre outras.
O estudante da oitava série, Douglas de Araújo, que ocupou o “cargo” de agente de Defesa Civil, resumiu: “Achei este trabalho muito interessante, pois agora sei o que fazer quando tocarem as sirenes. Ao chegar em casa, avisarei meus pais sobre os simulados”.
Este exercício foi uma prévia para o 4º Exercício Simulado de Mobilização Comunitária para Fortes Chuvas, que será realizado amanhã (10), às 10h, com o acionamento remoto das 18 torres de sirenes instaladas nas áreas de risco do 1º distrito.