O primeiro ponto, situado na altura do número 466 da via, foi finalizado neste sábado e o segundo, situado na altura do número 2.564, próximo ao Sesi, já está sendo instalado. Ambos na pista sentido Itaipava.
O departamento de engenharia de trânsito da Companhia realizou estudos de contagem de tráfego que indicaram os dez locais mais críticos em número de acidentes e potencial de risco, utilizando fatores como velocidade e proximidade de área escolar. O presidente da CPTrans Rosano Kronemberger reiterou a necessidade da fiscalização na avenida.
“O histórico no número de acidentes na Avenida Barão do Rio Branco a colocaram como prioridade, e ao término dos serviços no local, quando os quatro radares da via estiverem instalados pela Serget, será realizada a aferição por parte do Instituto de Pesquisas e Estudos Industriais (Ipei) e do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o que possibilitará a ativação dos mesmos”, disse.
Serão, no total, 28 equipamentos ativos e seis inativos, que farão o rodízio. De acordo com a proposta apresentada pela Serget, o monitoramento de cada “pardal” tem custo de R$ 1.999,42, somando R$ 55.983,76 ao mês.
Além dos quatro pontos na Avenida Barão do Rio Branco, com prazo de instalação de 15 dias, outros quatro locais da Estrada União e Indústria, entre Corrêas, Nogueira e Itaipava, terão os radares instalados em até 30 dias. O trabalho segue por mais três pontos em Itaipava e um na Rua Monsenhor Bacelar, no Centro, em 45 dias. Já locais como a Rua Washington Luiz, que terá fiscalização em dois trechos, a Avenida Ipiranga, no Centro, e as estradas do Loteamento Samambaia e José Carneiro Dias, em Cascatinha, contarão com um local de fiscalização cada, a ser finalizado em até 60 dias.