“Hoje, contemplamos mais uma escola com este tipo de capacitação. Os estudantes compreenderam as nossas orientações e exerceram muito bem as atribuições”, comentou o coordenador da Defesa Civil, coronel Carlos Francisco de Paula, e acrescentou:
“O simulado busca multiplicar e transferir o conhecimento. Espero que estes jovens ajudem a mobilizar a comunidade, junto com a Defesa Civil. Para conseguirmos evitar tragédias em Petrópolis, precisamos nos empenhar e saber contornar as consequências das chuvas”.
Durante o simulado, as salas de aula representaram imóveis em risco e diversas situações foram criadas no exercício como moradores enfermos, impossibilitados de locomoção, e pessoas que se recusaram a sair da residência. Antes do acionamento das sirenes, os alunos que ficaram responsáveis pelo deslocamento dos estudantes até o ponto de apoio sinalizaram os corredores da escola com placas indicativas.
A diretora da escola, Bianca Tamancoldi Lutz, destacou a importância das sirenes. “Primeiramente quero agradecer aos alunos e professores por aceitarem este desafio. Eles se comportaram de maneira exemplar e isso dá orgulho. No mês passado tivemos uma amostra dos problemas que podem acontecer devido às fortes chuvas e todos podem ter certeza de que a escola estará aberta e com uma equipe da Defesa Civil para receber os moradores”, disse.
Este exercício foi uma prévia para o 7º Exercício Simulado de Mobilização Comunitária para Fortes Chuvas, que será realizado no próximo dia 10 de novembro, às 10h, com o acionamento remoto das 18 torres de sirenes instaladas nas áreas de risco do 1º distrito.
Mais informações sobre esse programa e sobre o Sistema de Alerta e Alarme por Sirene podem ser encontradas no site www.defesacivil.rj.gov.br ou na página da Prefeitura de Petrópolis (www.petropolis.rj.gov.br), que disponibiliza todos os pontos de apoio para onde os moradores devem se dirigir caso as sirenes sejam acionadas.